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18

Fevereiro - 2016

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No ano de 2005, dois

amigos jipeiros, Jorge Del-

manto e Rodrigo Xambre,

iniciaram um projeto de

percorrer a Transamazô-

nica. Somente em 2015, a

ideia saiu do papel, e o so-

nho de desbravar com seus

jipes o temido trecho entre

Humaitá e Lábrea, no Esta-

do do Amazonas, o último

trecho existente da BR 230,

a famosa Transamazônica,

se iniciou. Uma expedição

com mais de 1.500 km pela

pior “rodovia” do país.

Com um comboio de

sete jipes, muito bem pre-

parados, a expedição pela

Transamazônica teve iní-

cio no dia 02 de janeiro.

Comboio esse composto

por uma variedade enorme

de viaturas: Camper do Ro-

drigo Xambre (Bozo) e seu

zequinha Dantas, Toyota

Bandeirante do Caio Fon-

seca e seu zequinha Arthur,

Marruá do Jorge Delmanto

e seu zequinha Alex, Jipe

Pick Up do Marcelo Mor-

celi e seu zequinha Richard

Berini, Troller 2.8 do Mar-

celo Juliani e seu zequinha

Alexandre Molteni, Troller

3.0 do Guilherme Carrozzo

e seu zequinha Dario Dal

Piaz e o novo Troller do

Wander Pardal e seu zequi-

nha Henrique Ferreira.

Depois de um início

tranquilo em Porto Velho/

RO, os amigos seguiram

para a cidade de Humaitá/

AM para iniciar a aventura.

No primeiro dia em

Porto Velho o grupo foi

muito bem recebidos pelos

amigos do Jeep Clube de

Porto velho que apresenta-

ram a capital rondoniense

e deram dicas do que es-

tava por vir nos próximos

dias de aventura. No dia

seguinte se iniciaria o tre-

cho mais difícil da rodovia

até a cidade de Lábrea.

Com tudo pronto, os

amigos tiveram uma gran-

de surpresa na viagem.

Apesar de janeiro já ser

época de chuvas, neste ano

a mudança climática atra-

palhou os planos, não cho-

vendo o esperado e assim

o grupo não encontrou as

dificuldades que desejavam

ter pelo caminho. Além

disso, em outubro houve

melhorias na estrada, bus-

cando melhorar o acesso

até a cidade de Lábrea. Le-

varam assim apenas oito

horas para realizar todo o

percurso onde encontraram

apenas alguns trechos lisos

devido às chuvas diárias.

Seguindo, após um pas-

seio de barco o grupo deci-

diu retornar para a cidade

de Humaitá. Ingressaram

então na famosa Trilha dos

Campos de Humaitá para

desbrava-la, mas não con-

seguindo seguir pela gran-

de quantidade de árvores

caídas em face das chuvas.

Faltavam cerca de 80 km

para chegar em Humaitá e

foi aí que tiveram a maior

dificuldade mecânica da

viagem. O tubo do eixo tra-

seiro de um dos Trollers da

expedição se soltou, que-

brando a ponta de eixo, ge-

rando grande trabalho para

Amigos encaram o desafio na

Expedição Transamazônica 2016

Companheirismo foi fundamental na expedição